7 Colores Gran Reserva Carménère 2017

7 Colores Gran Reserva Carménère 2017

PRODUTOR: 7 Colores REGIÃO: Maule
R$ 98

Um delicioso Carménère, produzido a partir de uvas cultivadas no Vale do Maule, com a assinatura do experiente enólogo Diego Swinburn.

 

O Vale do Maule é a maior região vitivinícola do Chile em extensão de vinhedos, com 28.500 hectares, e uma das áreas mais diversas em termos geográficos e climáticos. Localizado a 250 quilômetros de Santiago, o Maule tem clima mediterrâneo, com temperatura média anual em torno de 14ºC, e grande amplitude térmica (a região tem forte influência do vento frio que vem da Cordilheira dos Andes, especialmente à noite). O 7 COLORES GRAN RESERVA CARMÉNÈRE 2017 chama atenção pela boa tipicidade e pela textura dos taninos. Um vinho equlibrado e saboroso, assinado pelo experiente enólogo Diego Swinburn.
Tinto elaborado a partir de Carménère, com estágio em barricas de carvalho. De boa tipicidade, mostra notas especiadas e de ervas envolvendo sua fruta lembrando ameixas e amoras maduras, tudo sustentado por acidez refrescante, taninos de grãos finos e final persistente, com toques terrosos e de alcaçuz. Álcool 13,5%.

Tipo: Tinto 
Região: Maule
Produtor: 7 Colores
País: Chile
Uva: Carménère
Graduação Alcoólica: 13,5%
Estágio em Barrica: Estágio em Barricas de carvalho.

7 Colores 

 

Com um nome inspirado no pássaro chileno “sietecolores”, também conhecido como “naranjeiro”, 7 Colores foi fundada em 2013 pelo enólogo Diego Swinburn, com 20 anos de experiência na indústria por seu trabalho liderando Lourdes, uma das grandes produtoras de vinhos a granel do Chile. Situada em Isla de Maipo, a vinícola produz para 7 Colores rótulos de distintos níveis, de diferentes zonas do Chile, incluindo vinhos ambiciosos vindos em geral de uvas do Alto Maipo. Tem cerca de 300 hectares de vinhos próprios.

Carménère

 

Quase totalmente desaparecida depois da filoxera, a Carménère foi reencontrada cerca de um século depois no Chile. Em 1994, o ampelógrafo Jean Michel Boursiquot estava no país para um congresso de viticultura e, durante uma visita aos vinhedos da Viña Carmen, identificou, em 25 de novembro, a Carménère plantada entre as videiras de Merlot – que os chilenos costumavam chamar de “Merlot Noir”. Dois anos depois, o enólogo Alvaro Spinosa e o presidente da vinícola, Ricardo Claro, decidiram produzir e identificar o primeiro vinho varietal Carménère. Em pouco mais de 25 anos dessa redescoberta, a variedade transformou-se num dos grandes emblemas da vitivinicultura chilena e ganhou fãs ao redor do planeta.