Dai Terra Rossa La Grotta Primitivo di Salento IGP 2018

Dai Terra Rossa La Grotta Primitivo di Salento IGP 2018

PRODUTOR: Terra Rossa REGIÃO: Puglia
R$ 119 R$ 83,30
Não foi à toa o sucesso da Primitivo no Brasil. Este puro-sangue Primitivo é um IGP da Puglia de excelente complexidade, com nariz elegante e fruta suculenta em boca.
Zinfandel nos Estados Unidos e Primitivo na Itália: uvas distintas só no nome. Os tintos de Zinfandel são ricos e encorpados. Isso porque a maturação de todo o cacho requer deixá-los para o fim do período de colheita, quando alguns bagos começaram a desidratar, tomando a aparência de passas. Essa concentração determina sabores intensos de frutas vermelhas e teor alcoólico mais alto. Da mesma forma, os vinhos produzidos com Primitivo têm como traço característico a estrutura, alcoól acima de 13,5% e os toques de ameixa e especiarias. Ambos apresentando taninos macios, acidez moderada e, geralmente, tendendo para um sabor mais frutado, que gera uma sensação de doçura e untuosidade. O LA GROTTA PRIMITIVO 2018 é um IGP de excelente complexidade. Seguramente um achado em sua faixa de preço.
Um IGP com belo floral e almiscar numa complexidade rara nos Primitivos, sobretudo nesta faixa de preço. A boca é repleta de framboesa suculenta. Corpo leve e muito bom equilibrio e um final com café em um vinho de beber e para aproveitar o momento. Um achado. Álcool 14%. 

Tipo: Tinto
Região: Puglia
Produtor: Terra Rossa
País: Itália
Uva: Primitivo
Graduação Alcoólica: 13%
Estágio em Barrica: Sem Passagem

Terra Rossa

 

Com a linha Terra Rossa, a família La Pastina busca valorizar sua origem no sul da Itália. São tintos, brancos e rosados que valorizam o terroir, as castas e o estilo da região.

 

Zinfandel e Primitivo

 

Zinfandel e Primitivo. A Zinfandel é reconhecida mundialmente como “a” uva da Califórnia, onde é largamente cultivada, seja para elaboração de varietais ou blends. A Primitivo é plantada principalmente na região da Puglia, no sul da Itália, normalmente relacionada ao famoso “Primitivo di Manduria”. As similaridades entre os tintos produzidos a partir de cada uma das duas cepas não passaram despercebidas por Austin Goheen, um professor californiano que, durante uma viagem à Puglia, em 1967, ao provar um vinho elaborado com Primitivo, considerou-o muito parecido com o seu bem conhecido Zinfandel. Muito tempo depois, já no início da década de 1990, após a realização de análises ampelográficas e de DNA, confirmou-se correspondência genética entre as duas cepas, que são idênticas, como irmãs gêmeas. Além de se constatar que compartilham o mesmo DNA, verificou-se que as duas são clones da variedade croata Crljenak Kastelanski.